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CineMarias

Credenciamento

Workshop  Afrofuturismo e imaginação radical negra no cinema com Kênia Freitas

A partir da lente crítica do Afrofuturismo, o workshop se propõe a olhar para os gestos rebeldes de imaginação radical negra no cinema, em seus aspectos estéticos e políticos. Para isso, serão assistidos filmes e invocados textos, poemas e imagens que trazem aspectos dessa discussão para a conversa coletiva.

Intervalo para almoço

Credenciamento – Tarde

Mostra Competitiva Nacional

Filmes

Cabana. Direção: Adriana de Faria | Belém, PA | Ficção | 14 min | 2023
Em meio à floresta amazônica, uma mulher da revolução cabana recebe uma indesejada visita. 

Lamento às àguas. Direção: Vilma Carla Martins | Bahia | Experimental | 9 min | 2023
Que nossos sorrisos não sejam forçados para sua diversão e nossas dores escondidas. Que Iemanjá minha mãe me ajude. Um curta-metragem sobre as dores que carregamos sozinhos e só confessamos ao mar, que é vida, mas para pessoas negras da diáspora também lembrança de um passado de tristeza e morte.

Abodô. Direção: Bruna Leite e Cecília da Fonte | Recife, PE | Ficção| 18 min |2023
Dolores precisa sair do Brasil, mas o espaço aéreo foi fechado. Em plena pandemia, os desafios de uma jovem que busca não entrar para estatística.

Quarta de Amalá. Direção: Andyara Miranda| Brasília, DF | Ficção | 16 min | 2024
Na manhã de uma quarta-feira, Suiá, travesti, 19 anos, candomblecista,  e Rai, mina cis, 18 anos, candomblecista, embarcam na jornada de preparar o Amalá para Pai Sàngó. Depois do ritual, já chegando em casa, um beijo apaixonado desencadeia inseguranças em Rai que abalam Suiá. Na manhã seguinte, Rai volta determinada a ajeitar as coisas.

Onde está Mymye Mastroiagnne? Direção: biarritzzz (Beatriz Rodrigues Soares)| Recife, PE | Híbrido | 16´30´´| 2023
Uma misteriosa e extravagante cabeleireira perde uma amiga em um metaverso repleto de casas noturnas e seres encantados. Para procurá-la e desvendar o desaparecimento, ela consegue a ajuda de uma outra amiga, enquanto conta suas histórias como strippers que ganharam muito dinheiro até ela desaparecer.

Dalva da Rua Sete. | Direção: Gab Lourenzato e Nanda Ferreira | São Paulo, SP | Ficção |  15 min | 2024
Dalva é uma mulher idosa e negra que vive sozinha há muito tempo depois de ter criado seus filhos e netos na periferia de São Paulo. A cada segundo que passa, se sente mais presa à inércia de seu cotidiano, até que por um impulso calculado, decide mudar completamente de vida. 

Painel

Justiça Climática para quem?

o que racismo, desigualdade de gênero e exclusão têm a ver com o meio ambiente? As desigualdades sociais estão intimamente relacionadas à principal emergência socioambiental atual – a mudança no clima -, e foi justamente o foco apenas na economia que levou o mundo ao que hoje chamamos de colapso climático. Mas e como estão os pobres, as mulheres, as crianças, os negros, os indígenas, os refugiados, as pessoas com deficiência e outras populações marginalizadas em todo planeta e, principalmente, no Brasil? Como estão as pessoas que vivem na linha de frente da proteção do meio ambiente na Amazônia, nas comunidades periféricas, rurais e pesqueiras? 


É o que vamos refletir por meio das perspectiva de diferentes lideranças femininas: Txai Suruí, uma das líderes jovens e indígenas mais importantes do país e única brasileira a discursar na COP26 denunciando a necessidade de defender a Amazônia contra o desmatamento; Veronica Goyzueta, jornalista e co-fundadora do portal Sumaúma (um dos mais importantes veículos nacional e internacional a cobrir a Amazônia) e Brunela Vincenzi, professora e titular da Cátedra Sérgio Vieira de Mello do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados na Ufes.

Premiação, Juradas: Suellen Vasconcellos e Lilliana Mont Serrat + Homenagem Especial

SHOWS MUSICAIS

CAJU

SOBRE:  Inserir a descrição da cantora

ELOÁ PURI

Eloá Puri é uma artista indígena que se destaca como cantora, compositora e escritora. Suas obras fazem referencia aos povos diaspóricos, resgatando a memória e ancestralidade com a sonoridade afro-indígena, trazendo elementos do Caparaó, onde nasceu, com a vivência de 10 anos em contexto urbano.

METÁ METÁ

O trio é reconhecido por trabalhar com a diversidade de gêneros musicais brasileiros (com influência da música latina, free jazz e punk rock.), em sua música somos teletransportados para a força ancestralidade e muitas vezes para a aridez do Brasil. utilizando arranjos econômicos que ressaltam elementos melódicos e signos da música de influência africana no mundo quebrando padrões estéticos e criando diálogos sensíveis e profundos com o cenário social, político e artístico do país. Entre seus principais discos estão Metá Metá (2011), MetaL MetaL (2012), MM3 (2016), vencedor do prêmio APCA de melhor disco do ano, Gira (2017), trilha sonora para o grupo O Corpo e  a cloletânea de Eps Igba (2020). Em 2017, Mm3 foi indicado ao Grammy Latino de 2017 de Melhor Álbum de Rock ou Alternativo em Língua Portuguesa, o trio também já se apresentou nos melhores festivais internacionais como Roskilde, Transmusicales, Womed e Primavera Sound.

FESTA SELECTA RARA

SOBRE:  Inserir a descrição da banda